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José Eduardo Tavares de Paiva

quarta-feira, 3 de agosto de 2011


O QUE DIZER LÁ EM CASA?
Parte I


Não foi fácil voltar para casa. Na verdade, peguei uma vereda alternativa, esperei e penumbra e entrei em casa pela porta dos fundos, pois não gostaria que as pessoas me vissem e muito menos que me identificassem. Afinal, fazia semana que eu saíra de casa, pela porta da frente, muito festejado: minha esposa e meus filhos acenavam com folhas de palmeira, cantando e chorando, um misto de alegria e apreensão; meus vizinhos, idosos e crianças, me cumprimentavam com a esperança de que o futuro tão desejado estava chegando.
Todos depositavam em mim suas expectativas de que chegaram ao fim os sete anos de opressão: de gado roubado, lavoura saqueada e de filhos assassinados. Muito emocionado, acenei para eles e fui atender ao toque da trombeta que convocava os homens de Israel para lutarem ao lado de Gideão, contra os midianitas.
Hoje, era diferente, era o dia da volta, entreguei ao comandante a provisão e a trombeta, pois quando soube que nossas armas eram trombetas, cântaros e tochas, me filiei à maioria dos outros vinte e dois mil soldados que assumiram publicamente sua covardia e timidez, afinal é melhor um covarde vivo, que um herói morto. (Jz 7.3,8) Só ainda não sei o que dizer a minha esposa e filhos, mas eu sabia: o homem da casa era um covarde.
Esta me parece ser a crise atual dos homens, pois estão cada vez mais se submetendo a jugos, opressões e sistemas iníquos, silenciados pela conveniência de continuarem vivos, mesmo que à custas de sua integridade e autoridade.
Que Deus me ajude a caminhar com os poucos que exercitam a fé, mesmo com risco de suas vidas, a caminhar com aqueles que precisam explicar em casa, tamanha covardia!



O que dizer lá em casa
Parte II




Hoje minha volta para casa tem caráter triunfal. Montado em uma mula de porte garboso, conseguida como despojo de guerra, percorro os estreitos caminhos de volta à aldeia onde moro. Meus vizinhos congratulam-se comigo e com os demais combatentes, pois varremos do nosso território a ocupação midianita e ainda impusemos baixa significativa em seu exército, o que o impede de, por muito tempo, voltar a nos atacar.


Foi bom receber o beijo restaurador de minha esposa e o abraço de confiança de meus filhos, pois nenhuma sequela de minha covardia impediu que a confiança fosse restaurada e que o lugar de honra de chefe da família pudesse ser novamente ocupado por mim. Era um dia de celebração e o meu sentimento é de quem recupera um trono perdido.


Talvez a madrugada mais significativa de minha vida tenha sido a que ouvi um novo toque de trombeta ecoando nas montanhas de Naftali. Firmei os ouvidos e percebi que era um toque de reconvocação. Gideão e seus trezentos espalharam os midianitas por todo o norte de Israel e agora precisavam de homens que os cassassem, despojassem e pusessem fim à dominação. Era a minha remissão. Levantei de minha covardia, mesmo que sofrendo vergonha de minha história, e me apresentei ao comando da batalha. Recebi as provisões de guerra, uma espada confiscada do inimigo e parti com outros para libertar Israel.


Enquanto caminho e sou homenageado, me lembro de Deus que, em sua graça, me concedeu uma segunda oportunidade. Meu nome está entre os heróis de guerra e Gideão, se precisar de um homem valente, sabe onde encontrar. É só avisar lá em casa.


Agradeço a Deus pelas muitas oportunidades que recebi de recomeçar e por Ele não me rejeitar pelos meus erros do passado, pois, enquanto cuido da pequena lavoura, fico cantado assim:


“Eu quero estar com Cristo onde a luta se travar
No lance imprevisto, na frente me encontrar
Até que eu possa o ver na Glória
Onde Ele vai me coroar."



O que dizer lá em casa

Parte III


Sou grato a Deus por ter me dado a oportunidade de recuperação de minha covardia. Hoje tenho reconhecimento dos de casa e da comunidade e aprendi lições que marcaram minha vida e vou compartilhá-las com você:
Todo mal que nos sobreveio, foi porque eu e os demais homens de Israel, havíamos esquecido de dizer algumas coisas decisivas em nossas casas:
que povo éramos: propriedade peculiar de Deus. Ex. 19.5
quem era o nosso Deus: Deus de poder, mas relacional. Ex. 19.4
qual era a nossa história. Js. 4.21-24
que tínhamos promessas de Deus. Dt 11. 13-15
o que tínhamos de fazer para desfrutar das promessas de Deus. Dt 11.16-25
que minha nação e minha família estavam sofrendo porque os homens, líderes e sacerdotes dos lares tinham se tornado omissos e coniventes com a quebra dos mandamentos de Deus. Jz 2.11-15
Em minha condição de restaurado, tomei algumas medidas práticas:
1- Recoloquei Dt. 6. 4-9 nas atividades diárias da família, Deus e sua Palavra;
2- Para não ser radical, não quebrei a “caixinha de promessas”, mas montamos uma “caixinha de mandamentos” e estabeleci que ninguém retiraria uma promessa, sem antes retirar um mandamento;
3- Descobri que tínhamos alguns ídolos lá em casa, coisas que ocupavam o primeiro lugar em nossa vida e não permitiam o tempo devido a Deus. Tirei-os do altar;
4- Voltei a praticar o ensino bíblico da mordomia financeira: as primícias passaram a ser entregues ao Senhor;
Estou envelhecendo e, nos últimos trinta anos, não tivemos mais invasões na terra que o Senhor nos deu. Os homens que voltaram da batalha com Gideão continuam avivados e mantendo o compromisso de narrar os feitos de Deus, para que “a geração vindoura os soubesse, e os filhos que nascessem se levantassem e contassem a seus filhos; para que pusessem em Deus a sua esperança e não se esquecessem das obras de Deus, mas guardassem os seus mandamentos e não fossem como seus pais, geração rebelde, que nunca foi firme na sua confiança e cujo espírito não foi fiel para com Deus”. Sl 78. 6-8
Que Deus faça de mim e dos homens de minha geração, referenciais dignos de serem imitados e que preservem nossa terra dos males oriundos da omissão para com os mandamentos de Deus.




Walter da Mata
Pastor da Assembléia de Deus Manancial - Sobradinho DF.

sábado, 23 de julho de 2011


Assim como é maravilhoso ganhar um filho, educar filhos com virtudes é mais recompensador. A série Como Criar Seus Filhos apresenta um ensino prático e é um guia essencial para pais e responsáveis que desbravam a aventura dos cinco aos doze anos da infância.

Com duração de 10 semanas, as lições são ministradas através de vídeos e os próprios autores compartilham experiências de vida e aplicações funcionais.

Objetivos:

Prover aos pais e professores um currículo de ensino para educar crianças, a fim de que possam alcançar equilíbrio emocional, raciocínio crítico e sensibilidade moral, para encorajá-las a enfrentarem os desafios da educação com otimismo.

Conteúdo do Curso:

1 – Como Criar Uma criança Responsável: O Fundamento de Educação Integral
2 – Como Criar Uma Criança Segura: Desenvolvendo o Relacionamento Familiar
3 – Como Criar Uma Criança Amorosa: As Linguagens do Amor
4 – Como Criar Uma Criança Confiante: Pais Dignos de Confiança
5 – Como Criar Uma Criança Moral: O Princípio do Valor e da Ética
6 – Como Criar Uma Criança Virtuosa I: Respeito Pela Propriedade
7 - Como Criar Uma Criança Virtuosa I: Respeito pelos Colegas, Irmãos e pelos Mais Velhos
8 – Como Criar Uma Criança Disciplinada: O Lado Corretivo da Educação

9 – Como Criar Uma Criança Controlada: O Lado Preventivo da Educação

10 – Como Criar Uma Criança Obediente : Princípios de Obediência e Comunicação

quarta-feira, 11 de maio de 2011


Os evangélicos, os gays e o Supremo Tribunal Federal


Os fatos

O Supremo Tribunal Federal (STF) reconheceu, por unanimidade, em 5 de maio, a união estável entre casais do mesmo sexo como entidade familiar.

Na prática, uniões homoafetivas ou homossexuais têm os mesmos direitos das uniões heterossexuais. Direitos esses previstos na lei 9.278/1996, que considera como entidade familiar a “convivência duradoura, pública e contínua”.

Mas quais são esses direitos garantidos? Divisão da guarda e sustento dos filhos, possibilidade de pensão alimentícia, herança em caso de morte, partilha de bens em caso do fim da união e facilidades para conversão da união estável em casamento. A união estável tem o mesmo peso do casamento civil para efeitos de inclusão do companheiro em plano de saúde, por exemplo.

Mesmo com essa decisão do STF, os homossexuais não podem se casar, seja no civil ou no religioso.

O STF manifestou-se sobre o tema depois de duas ações propostas pela Procuradoria-Geral da República e pelo Governo do Estado do Rio de Janeiro.

No Brasil, de acordo com o Censo Demográfico 2010, existem 60 mil casais homossexuais. Uma minoria barulhenta. Essa foi a primeira edição do recenseamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) a contabilizar a população residente com cônjuges do mesmo sexo.



Minha opinião

As pessoas têm o direito de escolher a vida que desejam. Devem ser respeitadas. Eu respeito os casais do mesmo sexo, mesmo não concordando com o estilo de vida escolhido por eles.

Concordo que os homossexuais não podem sofrer preconceito e que têm direitos como todos os cidadãos brasileiros. Concordo que tenham os direitos civis reconhecidos, mas com uma exceção.

Casais gays podem comprar e gastar o dinheiro deles como quiserem. Podem deixar a herança para o companheiro, podem tê-los no plano de saúde, etc. Não vejo problema nisso. Cada um gasta o seu bem e dinheiro da forma que desejar.

Mas não concordo com casais gays adotando crianças. No futuro, como ficará a cabeça de uma criança sendo criada por duas mulheres, por exemplo? Que imagem materna e paterna essa criança terá? Certamente crescerá acreditando que essa forma de família é certa, normal, compatível com seus valores porque foi a maneira que a criança conheceu. Mas essa nova forma de família que querem criar não está de acordo com os padrões bíblicos. Isso deve ser repensado.



A Bíblia diz que homossexualidade é pecado. Uma criança não deve ser criada em um ambiente que, no futuro, a faça pensar que uma família homossexual está dentro dos padrões de Deus. Não está. Deus criou o homem e a mulher para o casamento. Assim deve permanecer porque assim é abençoado.

Futuramente, os casais gays podem querem casar nas igrejas católicas e evangélicas. Como ficará isso? E o pastor ou padre que não aceitar realizar esse casamento sofrerá punição? Isso deve ser pensado.



Fonte.
Cafezinho com notícias
Denise Santana convida

http://jornalistadenisesantana.blogspot.com

quarta-feira, 27 de outubro de 2010


A decisão é Sua!
Quando o apóstolo Paulo pregou o evangelho aos Tessalônicos, muitos se acomodaram, pois era-lhes pregado a ideia de que em breve Cristo voltaria. Alguns irmãos pararam seus trabalhos braçais e começaram a viver à custa de outros, o que representava um peso financeiro às famílias tessalônicas.
Esta concepção de que pregamos o evangelho quanto à volta de Cristo no hoje, não pode nos levar ao acômodo espiritual. Deus enviou Cristo a pregar as Boas Novas e, através de seus apóstolos, após sua ascensão, igrejas foram constituídas, sociedades cristãs organizadas. Muitos fecham-se e acomodam-se em um determinado grupo, mas Cristo não veio a salvar os salvos, mas nos capacitar a evangelizar os perdidos.
A comunidade de Cristo é uma casa aberta para todos os lados, como cita Karl Barth, pois Cristo morreu sempre para os outros, para os que estão de fora. Deus nos criou desconhecidos por este mundo, mas conhecidos por ele. Acha-se Cristo na sociedade de hoje? Sim, ele está, através de você, caso o represente.
Se tivermos a coragem de professarmos o Cristo, sua presença e seu futuro. Se Cristo está em nós, dá-nos a certeza que a sociedade atual não está abandonada por ele, apesar de seu caminho errado. Muitos citam a degradação moral da sociedade em que vivemos, mas não tomam nenhuma atitude para mudar o quadro.



Contato.eduardopaivabrasil@gmail.
Telefone: (61)99511227

terça-feira, 19 de outubro de 2010






Ouvindo o silêncio de Deus

Uma das desculpas mais usadas para se justificar, ou ao menos, explicar os problemas interpessoais de hoje em dia é o stress, a correria da vida, principalmente nas grades cidades.

por Enos Moura Filho

O stress é responsável por brigas conjugais, rixas familiares, discussões de trânsito, problemas com a chefia e tudo o mais de ruim que possa acontecer.
Incrivelmente as pessoas estão com os pavios cada vez mais curtos.
A tendência é que, por causa da falta de paciência, da falta de longanimidade, o imediatismo comece a imperar em nossas vidas. Segundo o meu pastor, o neologismo “curtanimidade” é que tem ditado nosso ritmo. Queremos soluções rápidas, queremos resolver tudo de uma vez. E nesse ímpeto não raro acabamos por nos precipitar em falar mais do que devemos.

Deus nos ensina a sermos pacientes, a sermos cautelosos no falar. Não nos deixarmos dominar pelas emoções, refrearmos a língua.

No livro de Provérbios, capítulo 17 versículo 28 lemos:

“Até o tolo, quando se cala, é reputado por sábio; e o que cerra os seus lábios é tido por entendido”.

Deus não está sujeito a stress, Ele não opera movido a pressões humanas. É dEle o tempo, É dEle a criação, nós somos dEle.

O silêncio de Deus, sua maneira suave de agir, em quietude, serenidade – é nisso que devemos refletir.

Ele não deixa de aparar nenhuma aresta, não nos desampara em momento algum. No capítulo 19 do primeiro livro de Reis vemos o relato de Elias, profundamente preocupado com sua vida, tendo que fugir da rainha Jezabel, que o tinha jurado de morte. Elias estava angustiado. Procurou refúgio no deserto, e lá Deus providenciou o que Elias precisava: além de alimento, uma experiência incrível com Deus:

11. E Deus lhe disse: Sai para fora, e põe-te neste monte perante o SENHOR. E eis que passava o SENHOR, como também um grande e forte vento que fendia os montes e quebrava as penhas diante do SENHOR; porém o SENHOR não estava no vento; e depois do vento um terremoto; também o SENHOR não estava no terremoto; 12. E depois do terremoto um fogo; porém também o SENHOR não estava no fogo; e depois do fogo uma voz mansa e delicada. 13. E sucedeu que, ouvindo-a Elias, envolveu o seu rosto na sua capa, e saiu para fora, e pôs-se à entrada da caverna; e eis que veio a ele uma voz, que dizia: Que fazes aqui, Elias?

Deus não estava no vento, Deus não estava no fogo, Deus se apresentou em uma voz calma; imagino, talvez, uma voz doce e aveludada, extremamente paternal, que transmitia segurança e conforto.

Elias foi confortado e já partiu de lá com nova missão, sabendo que ele não estava sozinho, Deus havia preservado 7 mil pessoas que estavam do lado de Elias na crise pela qual passava naquele momento de sua vida.

Em situações estressantes, quando somos impulsionados a cobrar de Deus resposta rápidas, em alto e bom som, gritantes e latentes para nossos problemas cotidianos, que tal lembrarmos que Ele não precisa gritar para que nós possamos ouvi-Lo? Se nós nos aquietarmos, sabendo que Ele é Deus (Sl 46:10a), ficará mais fácil escutá-Lo.

Bom é ter esperança, e aguardar em silêncio a salvação do SENHOR. (Lamentações 3:26)

Enos Moura Filho
1° IP Guarulhos




Aborto: Os dois pontos cruciais

O aborto de acordo com a legislação vigente e à luz da Palavra de Deus
por Rev. Augustus Nicodemus Lopes
A legislação sobre o assunto
O artigo 128 do Código Penal brasileiro (que é de 1940) permite o aborto quando há risco de vida para a mãe, e quando a gravidez resulta de estupro. Porém, apenas sete hospitais nos pais faziam o aborto legal. Esse ano, a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), da Câmara dos Deputados, aprovou a obrigatoriedade do SUS (Sistema Único de Saúde) realizar o aborto nos termos da lei. O projeto, porém, permite ao médico (não ao hospital) recusar-se a fazer o aborto, por razões de consciência – um reconhecimento de que o assunto é polêmico e que envolve mais que procedimentos médicos e mecânicos. Por exemplo, o ministro da Saúde, Carlos Albuquerque, disse ser contrário à lei e comparou aborto a um assassinato. Além disto, médicos podem ter uma resistência natural, pela própria formação deles (obrigação de lutar pela vida). "O juiz que autoriza o aborto é co-autor do crime. Isso fere o direito à vida", disse o desembargador José Geraldo Fonseca, do Tribunal de Justiça de São Paulo, em entrevista ao jornal Estado de São Paulo (22/09/97). Segundo ele, o artigo 128 do Código Penal não autoriza o aborto nesses casos, mas apenas não prevê pena para quem o pratica. No momento, existem projetos de ampliar a lei, garantindo o aborto também no caso de malformação do feto, com pouca possibilidade de vida após o parto.

O ensino bíblico

O assunto é particularmente agudo para os cristãos comprometidos com a Palavra de Deus. É verdade que não há um preceito legal na Bíblia proibindo diretamente o aborto, como "Não abortarás". Mas a razão é clara. Era tão inconcebível que uma mulher israelita desejasse um aborto que não havia necessidade de proibi-lo explicitamente na lei de Moisés. Crianças eram consideradas como um presente ou herança de Deus (Gn 33.5; Sl 113.9; 127.3). Era Deus quem abria a madre e permitia a gravidez (Gn 29.33; 30.22; 1 Sm. 1.19-20). Não ter filhos era considerado uma maldição, já que o nome de família do marido não poderia ser perpetuado (Dt 25.6; Rt 4.5). O aborto era algo tão contrário à mentalidade israelita que bastava um mandamento genérico, "Não matarás" (Êx 20.13). Mas os tempos mudaram. A sociedade ocidental moderna vê filhos como empecilho à concretização do sonho de realização pessoal do casal, da mulher em especial, de ter uma boa posição financeira, de aproveitar a vida, de ter lazer, e de trabalhar. A Igreja, entretanto, deve guiar-se pela Palavra de Deus, e não pela ética da sociedade onde está inserida.

A humanidade do feto

Há dois pontos cruciais em torno dos quais gira as questões éticas e morais relacionadas com o aborto provocado. O primeiro é quanto à humanidade do feto. Esse ponto tem a ver com a resposta à pergunta: quando é que, no processo de concepção, gestação e nascimento, o embrião se torna um ser humano, uma pessoa, adquirindo assim o direito à vida? Muitos que são a favor do aborto argumentam que o embrião (e depois o feto), só se torna um ser humano depois de determinado período de gestação, antes do qual abortar não seria assassinato. Por exemplo, o aborto é permitido na Inglaterra até 7 meses de gestação. Outros são mais radicais. Em 1973 a Suprema Corte dos Estados Unidos passou uma lei permitindo o aborto, argumentando que uma criança não nascida não é uma pessoa no sentido pleno do termo, e, portanto, não tem direito constitucional à vida, liberdade e propriedades. Entretanto, muitos biólogos, geneticistas e médicos concordam que a vida biológica inicia-se desde a concepção. As Escrituras confirmam este conceito ensinando que Deus considera sagrada vida de crianças não nascidas. Veja, por exemplo, Êx 4.11; 21.21-25; Jó 10.8-12; Sl 139.13-16; Jr. 1.5; Mt 1.18; e Lc 1.39-44. Apesar de algumas dessas passagens terem pontos de difícil interpretação, não é difícil de ver que a Bíblia ensina que o corpo, a vida e as faculdades morais do homem se originam simultaneamente na concepção.

Os Pais da Igreja, que vieram logo após os apóstolos, reconheceram esta verdade, como aparece claramente nos escritos de Tertuliano, Jerônimo, Agostinho, Clemente de Alexandria e outros. No Império Romano pagão, o aborto era praticado livremente, mas os cristãos se posicionaram contra a prática. Em 314 o concílio de Ancira (moderna Ankara) decretou que deveriam ser excluídos da ceia do Senhor durante 10 anos todos os que procurassem provocar o aborto ou fizesse drogas para provocá-lo. Anteriormente, o sínodo de Elvira (305-306) havia excluído até a morte os que praticassem tais coisas. Assim, a evidência biológica e bíblica é que crianças não nascidas são seres humanos, são pessoas, e que matá-las é assassinato.

A santidade da vida

O segundo ponto tem a ver com a santidade da vida. Ainda que as crianças fossem reconhecidas como seres humanos, como pessoas, antes de nascer, ainda assim, suas vidas estariam ameaçadas pelo aborto. Vivemos em uma sociedade que perdeu o conceito da santidade da vida. O conceito bíblico de que o homem é uma criatura especial, feita à imagem de Deus, diferente de todas as demais formas de vida, e que possui uma alma imortal, tem sido substituído pelo conceito humanista do evolucionismo, que vê o homem simplesmente como uma espécie a mais, o Homo sapiens, sem nada que realmente o faça distinto das demais espécies. A vida humana perdeu seu valor. O direito para continuar existindo não é mais determinado pelo alto valor que se dava ao homem por ser feito à imagem de Deus, mas por fatores financeiros, sociológicos e de conveniência pessoal, geralmente, utilitarista e egoísta. Em São Paulo, por exemplo, um médico declarou "Faço aborto com o mesmo respeito com que faço uma cesárea. É um procedimento tão ético como uma cauterização". E perguntado se faria aborto em sua filha, respondeu: "Faria, se ela considerasse a gravidez inoportuna por algum motivo. Eu mesmo já fiz sete abortos de namoradas minhas que não podiam sustentar a gravidez" (A Folha de São Paulo, 29 de agosto de 1997).

Conclusão

Esses pontos devem ser encarados por todos os cristãos. Evidentemente, existem situações complexas e difíceis, como no caso da gravidez de risco e do estupro. Meu ponto é que as soluções sempre devem ser a favor da vida. C. Everett Koop, ex-cirurgião geral dos Estados Unidos, escreveu: "Nos meus 36 anos de cirurgia pediátrica, nunca vi um caso em que o aborto fosse a única saída para que a mãe sobrevivesse". Sua prática nestes casos raros era provocar o nascimento prematuro da criança e dar todas as condições para sua sobrevivência. Ao mesmo tempo, é preciso que a Igreja se compadeça e auxilie os cristãos que se vêem diante deste terrível dilema. Condenação não irá substituir orientação, apoio e acompanhamento. A dor, a revolta e o sofrimento de quem foi estuprada não se resolverá matando o ser humano concebido em seu ventre. Por outro lado, a Igreja não pode simplesmente abandonar à sua sorte as estupradas grávidas que resolvem ter a criança. É preciso apoio, acompanhamento e orientação.


Aconselhamento Cristão:
um desafio para Igrejas, pastores e líderes

Rev. Gladston Pereira da Cunha

Aconselhamento, segundo o Dicionário Aurélio, é uma “forma de assistência psicológica destinada à solução de leves desajustamentos de conduta”. Se usarmos esta definição para aconselhamento, poderíamos definir aconselhamento cristão como uma forma de assistência espiritual, física e psicológica destinada à solução de todos os desajustamentos de conduta (leia-se Pecado) e os desajustamentos de motivação.
Portanto, aconselhamento cristão não é dizer a uma pessoa: “você está em pecado e deve mudar de atitude, porque a Bíblia diz. Caso contrário, você queimará no fogo do inferno”. Aconselhamento cristão não é dizer a uma pessoa: “você está agindo assim, porque no passado você não experimentou algo. Não se preocupe a culpa não é sua, mas de outras pessoas e das circunstâncias do passado”. No primeiro exemplo temos um legalismo frio que supervaloriza a culpa e anula a graça. No segundo exemplo, temos uma espécie de determinismo psicanalítico, que nega a culpa real do ser humano diante de Deus e destrói o evangelho de Cristo. Infelizmente, tem sido assim, que muitos pastores e líderes têm encarado o assunto aconselhamento cristão.

Wayne Mack afirma que o aconselhamento, para ser chamado cristão, precisa possuir quatro características: 1. Ser realizado por um cristão; 2. Ser centrado em Cristo (Cristo não é um adendo ao aconselhamento, mas é a alma e o coração do aconselhamento, a solução para os problemas. Isto contrata com o caráter antropocêntrico das psicologias modernas); 3. Ser alicerçado na Igreja (a Igreja é meio principal pelo qual Deus trás as pessoas ao seu convívio e as conforma ao caráter de Cristo) ; 4. Ser centrado na Escritura Sagrada (a Bíblia ajuda a compreender os problemas das pessoas e prover solução para os mesmos). De fato, estas características englobam conceitos que, se retirados do aconselhamento cristão, o transformará em mais uma psicoterapia puramente antropocêntrica e humanista.

O conselheiro cristão deve estar atento a alguns princípios para que o aconselhamento seja eficaz. Primeiramente, ele precisa levar em conta que, diante de si, está um ser humano, criado à imagem e semelhança de Deus (Gn 1.26,27) e que mesmo depois da queda, não perdeu esta imagem, ainda que ela esteja seriamente avariada. É por causa do pecado que o homem está em profundo conflito. O conflito (ou conflitos) que o ser humano vive é porque o pecado o separou de Deus (problema espiritual), também o separou dos seus iguais (problema sociológico), de si mesmo (problema psicológico) e da criação (problema ecológico) .

Em segundo lugar, o conselheiro cristão deve ter em mente que o mesmo Deus que criou este homem, também planejou redimi-lo através da vida e da morte de seu Unigênito Filho. O qual ofereceu um sacrifício perfeito, a fim de purificar plenamente a consciência daqueles que se achegam a ele, de suas obras mortas (Hb 9.14). Assim, o aconselhamento é uma maneira de apresentar o propósito da redenção em Cristo.
Em terceiro lugar, o conselheiro cristão deve refletir o amor, a misericórdia, a graça e a justiça de Deus àquele que o procura. Esta atitude é chamada de empatia. Empatia é a “tendência para sentir o que sentiria caso estivesse na situação e circunstâncias experimentadas por outra pessoa”. O conselheiro cristão que é empático, terá melhores resultados no aconselhamento, pois o aconselhado sentirá que aquela pessoa que está diante dele realmente se importa.
E, finalmente, que o objetivo do aconselhamento cristão é conduzir a pessoa a um relacionamento maduro com Cristo. Entendo que a maturidade cristã é a compreensão das verdades bíblicas e a sua aplicabilidade no cotidiano; além da obediência à vontade de Deus. Portanto, a tarefa do conselheiro é conduzir o aconselhado à maturidade em Cristo, ou seja, equipar o indivíduo com as respostas de Deus para os seus problemas e ensinar como Deus quer que ele viva. Isto torna importantíssima a participação do conselheiro cristão na edificação do Corpo de Cristo.

Infelizmente, muitos pastores e líderes são mal informados e mal formados quanto à questão do aconselhamento cristão. Alguns pioram a situação dos que buscam ajuda, ao invés de fornecer o apoio necessário ao momento. Outros simplesmente dizem: “você deve procurar um profissional” (leia-se psicoterapeuta). É claro que certos casos, a ajuda profissional é bem-vinda e necessária. Porém, a responsabilidade de dar as respostas aos conflitos humanos é primeiramente dos pastores e líderes cristãos. Afinal, nós temos a resposta verdadeira. Se a Igreja exercesse o seu papel terapêutico, não teríamos tantas pessoas desesperadas por viver seus destruidores conflitos.
Larry Crabb aponta três níveis diferentes de aconselhamento no contexto da Igreja, que vai desde o encorajamento pessoal através de relacionamentos até um nível que requer mais preparo . Assim, o aconselhamento cristão pode acontecer em todos os níveis da Igreja, gerando saúde e maturidade cristã.

Parte do fracasso de muitos pastores nesta área, deve-se ao mau preparo acadêmico. E isto, não é privilegio de presbiterianos somente. Muitos pastores de outras denominações, tanto históricas quanto pentecostais, reclamam da falta de preparo que receberam durante o seminário. Estamos formando bons teólogos e bons pregadores, mas será que estamos formando pastores conselheiros? Porém, a falta de preparo acadêmico não pode servir de desculpa para o não aprimoramento. Existem muitos livros, artigos e cursos que ajudam o pastor ou o líder a saber mais sobre o aconselhamento cristão.

A outra parte do fracasso deve-se a falta de interesse pelo tema. A máxima, “não tenho dom para isto” é repetida por muitos e na realidade é uma fuga. Temas como missões, crescimento da Igreja, louvor e adoração dão mais ibope; enquanto que o aconselhamento é meio desprestigiado. Mesmo não sendo o dom do pastor ou do líder, ele será procurado por pessoas desesperadas por ajuda. Por isso, ele deve buscar ter um certo conhecimento do que fazer, para não trocar os pés pelas mãos.

A tendência dos nossos dias é o crescimento do número de indivíduos desajustados e conflituosos. Muitos destes procurarão a resposta para suas questões e conflitos na Igreja. O que as Igrejas, os pastores e os líderes terão a oferecer? Como tratarão estes indivíduos? Que respostas darão a elas? Como estas resposta serão dadas?
Ou a Igreja assume o seu papel terapêutico, entendendo que ela tem a responsabilidade e a autoridade para dar as respostas corretas ao homem pós-moderno e seus conflitos, ou o que veremos será o caos, tanto fora quanto dentro de nossas Igrejas.


Rev. Gladston Pereira da Cunha, é ministro presbiteriano, pastor da Igreja Presbiteriana de Marataízes (ES) e mestrando em Teologia Pastoral (Aconselhamento) pelo CPAJ. E-mail: revgladston@bol.com.br

sexta-feira, 15 de outubro de 2010



Um Reino de Amigos

Quatro amigos levaram um paralítico a Jesus, em Cafarnaum.


Que bom que esse homem tinha amigos.


Que bom que eram amigos atentos a qualquer oportunidade de ajudá-lo.


Eram amigos parteiros, que acreditam na possibilidade e provocam-na.


Que bom que eram dos tais que não desistem diante dos obstáculos.


O coração duro dos que já estavam na casa lotada, e que não se abalaram do seu conforto, para que alguém mais necessitado fosse aproximado de Jesus, parecia um obstáculo intransponível.


Que bom que, para esses amigos, uma pedra, no meio do caminho, não era o fim do caminho.


Que bom que sabiam que os dons que recebemos são para o bem do outro, e, imediatamente, se puseram em busca de saída, abriram um buraco em casa alheia.


Que bom que, para eles, o ser humano vale mais do que qualquer patrimônio.


E interromperam o pregador.


Que bom que, para Jesus, atender ao ser humano é mais importante do que terminar o sermão.


E Jesus viu-lhes a fé.


Que bom que Jesus atenta para a fé. E foi a fé dos amigos.


E Jesus perdoou-lhe os pecados.


Que bom que os amigos levaram o seu companheiro a Jesus.


Que bom que Jesus sabe do que a pessoa precisa.


Nem toda doença é fruto do pecado, mas todo pecado adoece o pecador, duma ou doutra forma.


Aquele homem para voltar a andar precisava ser perdoado.


A falta de perdão, sempre, dalguma forma, faz o que precisa de perdão estagnar.


Tem gente que diz perdoar, mas mantém o outro em estado de dívida, não o libera para andar.


Que bom que o perdão de Jesus nos libera para andar, Jesus perdoa e esquece.


Como é bom, quando a gente não tem mais fé, ter quem creia por nós.


Como é bom, quando a gente não consegue mais andar, ter quem nos carregue.


Hans Bürky disse que o Reino de Deus é um reino de amigos.


Foi isso que Jesus veio inaugurar: um reino de amigos. Que a Igreja seja assim!
Pastor Ariovaldo Ramos.

quarta-feira, 13 de outubro de 2010



DINHEIRO
BENÇÃO OU MALDIÇÃO

Introdução

Paulo afirma que o amor ao dinheiro é raiz de todos os males (1 Tm 1:10). Por que será que nenhuma sociedade escapa dos grandes males criados pelo sucesso? A resposta estaria no fato que o narcisismo acaba minando todos os valores. O servo desta preocupação com nosso bem-estar é o dinheiro que tem a força para nos captar em sua rede, ainda que de outro modo que um animal que é capaz de tirar sua própria perna para se libertar de uma armadilha.
Não ignoramos que o dinheiro é um valor que pode abençoar quem recebe ou dá. Paulo escreveu em sua Segunda Carta aos Coríntios sobre a importância do dinheiro para socorrer os necessitados.
Queremos entender melhor o que a Bíblia tem para nos dizer a respeito desta tão útil e perigosa ferramenta para fazer o bem como o mal.

A Bênção do Dinheiro

Quando Deus criou o homem, o abençoou e deu a ele o privilégio de dominar, mas sempre como mordomo do Senhor (Gn 1:28). Apos a queda, o desejo pelo domínio cresceu e rapidamente a humanidade se esqueceu da responsabilidade de usar as coisas materiais para a glória de Deus e para o bem de todos.
Quando Jesus ensinou que é mais abençoado dar do que receber (Atos 20:35), fica sem dizer que é necessário receber primeiro para poder dar. A fonte de tudo que recebemos é Deus. Sua generosidade se manifesta todo dia em que Ele providencia as condições para produzir produtos de toda espécie para manter a vida, além de tudo que seja útil para manter a proteção e conforto. Toda atividade econômica depende do Criador que supre as condições necessárias para realiza-la.
Deus nos criou para gozar de vida corpórea e espiritual. Posses devem sustentar a vida do corpo – casa, alimento, transporte e fornecer mil outros produtos. Os livros que comunicam a verdade eterna às nossas mentes são apenas um exemplo. Paulo refere-se à bondade de Deus ao declarar para o povo de Listra, “não se deixou ficar sem testemunho de si mesmo, fazendo o bem, dando-vos do céu chuvas e estações frutíferas, enchendo o vosso coração de fartura e
de alegria” (At 14:17). A benção de Deus sobre o mundo material, em benefício do homem, é um sinal do amor de Deus por todos. Dinheiro fornece um meio eficiente para distribuir os benefícios doados por Deus e repassar a fartura para os necessitados.
Jesus confrontou o jovem rico com a surpreendente declaração que somente vendendo tudo que tinha e dando o resultado aos pobres, teria o privilégio de ser Seu discípulo e ganhar a vida eterna (Mc 10:21). A benção seria rejeitar o amor ao dinheiro e em seu lugar alcançar um amor real pelo próximo. O sacrifício material no tempo presente garantiria a benção maior no futuro – “terás tesouro no céu”. O galardão que aguarda todos que ajuntam tesouros no céu é glorioso e seguro (aí não há ladrões, nem qualquer tipo de destruição de perda, Mt 6:20). “Onde está o teu tesouro, aí estará também o teu coração” (v. 21)
Fica eminentemente claro que a única maneira de mandar riqueza para o céu é usando dinheiro para beneficiar os necessitados; pode ser materialmente ou espiritualmente. Dar generosamente aos necessitados é o melhor de todos os investimentos. Seu retorno será grande e sua felicidade eterna.

A Maldição do Dinheiro

O apego aos valores materiais assedia a maioria dos homens. Possuir dinheiro e tudo que ele pode comprar dá satisfação e segurança. O desejo de adquirir mais do que necessitamos, alimenta o egoísmo natural que faz parte do mundo que a Palavra de Deus nos proíbe amar (1 João 2:15). O avarento não tem herança no reino de Deus (1 Co 6:10). “O amor ao dinheiro é raiz de todos os males” (1 Tm 6:10). Basta notar a freqüência de notícias de corrupção nos altos escalões do governo, para perceber que dinheiro é uma forte fonte de tentação.
A maldição das posses é muito sutil. Poucas pessoas reconhecem o seu perigo. A maioria pensa que ganhar mais dinheiro demonstra a benção de Deus sobre a vida. Nalguns casos é verdade. Mas, na realidade, a falta de dinheiro pode ser o caminho da benção, porque humilha, rebaixando os homens ao nível de mendigos. Tornam-se dependentes da graça de Deus, e alvos do amor dos irmãos na fé. A maldição invade nossas igrejas se não há generosidade. A prática da igreja de Jerusalém não nos incentiva a
cuidar dos órfãos e viúvas, mesmo diante da declaração que “religião pura e sem mácula” é cuidar dos órfãos e viúvas (Tg 1:27).
Um dos casos bíblicos mais impressionantes relata a conseqüência maldita da mentira de Ananias e Safira (Atos 5:1-11). Este casal crente, da igreja de Jerusalém, vendeu uma propriedade. A avareza os levou a concordar em reter uma parte do preço e oferecer a Deus o resto. Mentiram, afirmando que a quantia depositada “aos pés dos apóstolos” era o preço todo. O resultado foi a morte sumária dos dois. Por que? Não foi porque não ofereceram tudo para o Senhor, mas porque mentiram, desejando apresentar-se mais desprendidos do que na realidade foram.
Outra surpresa na Palavra é descobrir que é possível distribuir todos os bens entre os pobres sem amor (1 Co 13:3). Se assim for, não há proveito nenhum para o doador. Com isto Deus quer nos ensinar que podemos dar com motivos errados. Sacrifício material, sem amor, não agrada a Deus e não
acarreta benefício algum para o doador. Seguramente muitos filantropos oferecem somas grandes para acolher aos necessitados, mas eles não recebem nenhum proveito diante do Juízo do universo. Joan Kroc, herdeira da fortuna da cadeia mundial de lanchonetes McDonald’s, doou ao Exército de Salvação de San Diego, na Califórnia, 80 milhões de dólares. No juízo final será revelado se a Sra. Kroc terá algum benefício em troca desta razoável oferta.

Conclusão

O privilégio de ser mordomos de Deus, pelo uso das riquezas deste mundo, deve nos segurar diante da tentação da avareza. A maldição do dinheiro somente se transforma em benção quando o Espírito Santo produz o seu bendito fruto em nossas vidas. Esse fruto é amor e benignidade (generosidade) (Gl 5:22). Vence-se a maldição por meio do Espírito de Cristo que cria uma vida em benefícios dos outros em lugar do narcisismo feroz.

Pastor. Russell Shedd


PARA LER E REFLETIR

Não seja insubstituível. Se você não pode ser substituído, você não
poderá ser promovido. Desconheço o autor desta frase que recebi hoje de
uma leitora do Bom Dia. Mas ela me fez pensar muito.
Você alguma vez já se sentiu insubstituível ?
Isso tem a ver com crescimento, desenvolvimento, aperfeiçoamento e
principalmente em aproveitar as oportunidades que se apresentam. E que no
ímpeto de sermos insubstituíveis onde nos encontramos, deixamos
escapa-las.
Por isso não vou perder a oportunidade de falar sobre oportunidades com
você neste momento.
Você já perdeu alguma oportunidade importante em sua vida ?

Quando falo de oportunidades, não quero apenas me referir ao mundo dos
negócios ou da vida profissional, mesmo que a Parábola do final do
texto, esteja relacionada a ele.
Vejo que é de suma importância despertar o espírito empreendedor em
cada um de nós. Porque tenho ouvido muitas pessoas, meus alunos, amigos,
colegas
falarem:
- Ah, se eu tivesse aproveitado aquela oportunidade!
E você sabe o que faz com que percamos algumas oportunidades em nossas
vidas e as quais nem aparecem novamente?
Não estarmos preparados, atentos para percebê-la e agarra-la. Pois diz
a lenda, que a oportunidade é uma Deusa muito linda, que tem apenas uma
pequena mecha de cabelos bem na testa e o resto da cabeça é totalmente
lisa.
Parece esquisita, não é ? Mas é assim mesmo! Por que a oportunidade
deve ser aproveitada quando está vindo em nossa direção. Depois que passou
é tarde demais, e você não vai conseguir agarrá-la.
Não deixe passar as próximas oportunidades que surgirem em sua vida,
esteja preparado, de olhos bem abertos para reconhecê-la e agarrar com
toda força.
E se você pensar: eu não sou empreendedor, não quero ser dono dum
negócio, etc e tal... Vou deixar bem claro com a mensagem deste Bom Dia que
esse preparo para aproveitar as oportunidades, pode significar: a
viajem dos seus sonhos, o amor da sua vida, uma noite inesquecível, uma
amizade eterna!
Vai deixar passar em branco?
Leia a parábola - Aproveitando Oportunidades - de autoria desconhecida
Haviam três homens dividindo uma fileira de assentos num avião. No
assento do corredor, estava um executivo, de terno e gravata impecáveis. No
do meio, um empreendedor, com calça jeans e as mangas da camisa
dobradas. Na janela, um tipo meio punk, com cabelo espetado e cinto com
tachinhas. A certa altura do vôo, uma mosca pousa no ombro do executivo.
Irritado e com olhar de repulsa, ele dá um safanão e a expulsa. A mosca dá
uma volta no ar e pousa no ombro do empreendedor. Ele apenas olha pra
ela atentamente, sem se alterar ou mover um músculo. Em seguida a mosca
decola, para aterrissar pouco depois na perna do punk - que, com um
gesto rapidíssimo, agarra o inseto, põe na boca e come.
Ninguém fala nada, apesar do inusitado da cena. Minutos mais tarde
outra mosca desavisada aparece e pousa no braço do executivo. Mais irado do
que antes, ele a enxota. O bicho dá duas voltas no ar e pousa
mansamente na perna do empreendedor. Sem pestanejar, com enorme agilidade, ele a
agarra com uma das mãos. Instantaneamente, vira-se para o punk e, com
os olhos brilhando, pergunta:
- Quanto você me dá por este aperitivo?
Moral da história: em qualquer lugar e a toda hora, empreendedor que é
empreendedor não deixa passar uma só oportunidade.
Não mude de lugar as marcas de divisa de terras que seus antepassados
colocaram.
Pv 22:28
Pastor Eduardo Ramos.

sexta-feira, 8 de outubro de 2010



CONFIANÇA, ANSIEDADE E FÉ.

Em Mateus 6 Jesus fala sobre a confiança que o cristão deve ter em Seu Senhor, não há necessidade de andarmos ansiosos de um lado para o outro incomodados com as coisas terrenas, Jesus assevera que ninguém, por mais ansioso que esteja, pode acrescentar um côvado ao curso de sua vida. De fato se ansiedade trouxesse benefícios talvez eu e você já estaríamos em um patamar bem mais elevado, quão fácil é estar ansioso por algo que não vem, por alguma coisa que esperamos, por alguma promessa que talvez nem tenha sido Deus quem efetuou, por algum sonho que sonhamos e que emocionalmente atribuímos a Deus o prometer. Em dias que nos espreitam de forma ímpar não é raro estarmos com os nervos à flor da pele por tanto desejarmos ver o que nosso coração almeja, ou talvez por vermos com tanta frequência o que nos desagrada, isso também traz ansiedade. Isso nos torna fracos, frustrados, às vezes sem esperanças, mas não é assim só conosco, grandes homens tiveram experiências semelhantes.

Em I Reis 19 o grande profeta Elias é retratado como um homem que foge de uma mulher, ela é a sacerdotisa Jezabel, mulher do Rei Acabe. O interessante é ver que no capítulo 18 do mesmo livro o profeta clamou a Deus e diante de milhares de pessoas Deus o honrou fazendo descer fogo do céu, após isso Elias faz morrer seus 850 desafiados, os profetas de Asera e Baal; após o fato do monte Carmelo ele ora a Deus e volta a chover. Como após esses dois grandes feitos Elias foge com medo de uma mulher tirar-lhe a vida? Por que é que pede a morte após ter mostrado Deus que era com ele? É que Elias era humano, assim como eu e você, sentia medo, era intrépido e valente quase sempre, mas ele sentiu medo, sua fé fraquejou, mas ainda assim Deus não o abandonou, porque ele não abandona aqueles que, mesmo fracos, têm um coração que é temente a Ele.

Há dias em que nossa fé parece ser capaz de mover o globo terrestre, mas há dias que não temos forças para ler a Palavra de Deus, há dias em que não conseguimos orar e "ver" nossa oração chegar ao céu, por que?

Seguir a Jesus nos faz entrar em situações como a relatada em Mateus capítulo 8, quando os discípulos entraram em um barco com Jesus no Mar da Galiléia e se viram abatidos por uma forte tempestade, águas que faziam com que eles, experientes pescadores, ficassem atemorizados, com medo da morte. Mas como naquela ocasião, devemos crer que se estamos de fato seguindo ao Mestre ele então está no controle, ainda que em silêncio, Ele está vendo tudo, pode até parecer que dorme mas "Ele é a sua sombra à sua direita" pois "não dormita nem dorme o Guarda de Israel", certamente não deixará perecer aqueles que O amam, que seguem-no em todo tempo.

Importa que nossa fé esteja nele e nele esperemos, que depositemos nossa ansiedade diante dEle em oração, como diz o texto de Filipenses 4.6,7: "Não andeis ansiosos de coisa alguma; em tudo, porém, sejam conhecidas, diante de Deus, as vossas petições, pela oração e pela súplica, com ações de graças. E a paz de Deus, que excede todo entendimento, guardará o vosso coração e a vossa mente em Cristo Jesus"

Ele sempre será Deus e nunca deixará de nos amar, mas também nunca deixará de nos ensinar o que necessitamos, ainda que através de uma tempestade no mar, contudo, isso não é motivo para nos desesperarmos, mas para crermos ainda mais em Seu cuidado em nos aperfeiçoar para herdarmos o céu.

Em Cristo.
Eduardo Paiva

Fonte: http://joaopaulo-mendes.blogspot.com/

10 OBSERVAÇÕES PARA UM NAMORO SAUDÁVEL.

1. Não namore por lazer
2. Não se prenda em um jugo desigual (2 Coríntios 6.14-18): iniciar um namoro com alguém que não tem temor a Deus e não é uma nova criatura pode resultar em um casamento equivocado. E atenção: mesmo pessoas que freqüentam igrejas evangélicas podem não ser verdadeiros convertidos ou não levarem o relacionamento com Deus a sério.
3. Imponha limites no relacionamento.
4. Diga não ao sexo: Deus criou o sexo para ser praticado entre duas pessoas que se amam e têm entre si um compromisso permanente. É uma bênção para ser desfrutada plenamente dentro do casamento; fora dele é impureza.
5. Mantenha a dignidade e o respeito6. Pratique a fidelidade.
7. Assuma publicamente seu relacionamento: uma pessoa madura e coerente com a vontade de Deus não precisa e nem deve lutar contra seus sentimentos ou escondê-los.
8. Promova o diálogo e a comunicação.
9. Cultive o romantismo.
10. Forme um "triângulo amoroso": namoro realmente cristão só é bom a três: o Casal e Deus. Ele deve ser o centro e o objetivo do namoro.
Feliz dia dos namorados, pense: Deus nos orienta em todas as coisas, inclusive em nossa vida sentimental, coloque diante dEle suas ansiedades e seus desejos ,pois cuida de nós.
"Não estejais inquietos por coisa alguma; antes as vossas petições sejam em tudo conhecidas diante de Deus pela oração e súplica, com ação de graças" Fp 4.6
Texto extraído de www.adca.org.br
Em Cristo,
Eduardo Paiva

Em Deus Sou Livre


A Bíblia fala sobre isso.
Entrega teu caminho ao Senhor e descansa Nele (Salmo 37.5-7).
Deixa de cuidar tanto do “eu” e cuida de amar a Deus e ao próximo (Mateus 22.34-40).

Os cuidados com o “eu” cansa o homem. Mas, em Jesus, “eu” descanso.
Você está cansado do fardo do “eu”?
Confia em Jesus e descanse.
Deposite este terrível fardo aos pés da cruz e descanse em Jesus.

O FARDO DO PECADO.

O pecado trabalha em nós... e cobra salário: Romanos 6.23.
O pecado vai nos corroendo e, por fim, acaba com a nossa vida.
O alcoólatra está cansado de beber, mas não consegue parar.
A prostituta está cansada de vender o próprio corpo, mas não consegue parar.
A juventude está cansada desta coisa de “ficar”, mas não consegue parar.
O viciado está cansado de se drogar, mas não consegue parar.
O adúltero está cansado de adulterar, mas não consegue parar.
O jogador está cansado da jogatina, mas não consegue parar.

O pecado é como água do mar: quanto mais você bebe, mais sede tem, e logo morre.

O FARDO DA RELIGIÃO

Todas as religiões do mundo são tentativas humanas de se achegar a Deus.
Nesta busca o homem tem feito muitos esforços:
- Cerimônias bonitas e bem elaboradas;
- Votos e promessas;
- Sacrifícios e auto-sacrifício;
- Ascetismo;
- Moralidade e justiça próprias;
- E tantas outras expressões de religiosidade.

Os nossos pecados nos afastam de Deus (Isaías 59.1-2).
Os pecadores não entrarão no reino de Deus (Apocalipse 21.8).
Jesus morreu em nosso lugar para nos remir dos nossos pecados (Romanos 3.23-26; Colossenses 1.12-14).
Jesus veio para nos salvar dos nossos pecados (Mateus 1.21).
A salvação é graça recebida por meio da fé (Efésios 2.8-9).
Você está cansado do fardo do pecado? Receba Jesus em seu coração.
Deposite este terrível fardo aos pés da cruz e descanse em Jesus.

Eduardo Paiva


Tempo de Conquistar

Os céus são os céus do SENHOR; mas a terra, deu-a ele aos filhos dos homens. (Salmo 115.16)

A partir do que está escrito no Salmo 115.16, é fácil concluir que Deus deu a terra para ser conquistada pelo homem, independente da sua fé. Contudo, é preciso ir ao encontro daquilo que se almeja no âmbito material e espiritual. Mas há uma promessa específica para o povo de Deus em Deuteronômio 28.13: E o SENHOR te porá por cabeça e não por cauda; e só estarás em cima e não debaixo, quando obedeceres aos mandamentos do SENHOR, teu Deus, que hoje te ordeno, para os guardar e fazer. Dentre tantos elementos que podem ser apresentados, destaco seis fundamentais para que você seja um vitorioso:

1)fazer escolhas certas, com base na razão e na Palavra de Deus;
2)ser uma pessoa ativa e produtiva;
3)não desperdiçar os recursos (tempo, bens e talentos);
4)ter disciplina e respeitar regras, princípios e autoridades;
5)ter ambição e projetos.
6)Ter alvos espirituais

A pessoa que deseja conquistar seus sonhos, primeiro, precisa aprender a fazer escolhas certas na vida. O livre-arbítrio e a consciência nos tornam diferentes dos animais e semelhantes a Deus. O ser humano é livre para decidir o que almeja. Quando o faz, suas ações são dirigidas para o seu alvo e para as prioridades que estabeleceu. No entanto, para definir seus objetivos, deve usar a inteligência (a capacidade de aprender, apreender e compreender) e a sabedoria (a capacidade de discernir as coisas, distinguindo o que é mais importante, com prudência, sensatez).

Não permita que suas escolhas sejam feitas com base apenas em emoções, na intuição ou na opinião dos outros. Estes elementos até podem influenciar sua decisão, porém são subsídios secundários. É a Palavra de Deus que deve orientar suas escolhas. Ela é a verdade e a fonte da sabedoria (Pv 3.13-18).

Em segundo lugar, se você quer conquistar seus objetivos, preste atenção ao que é dito em Gênesis 2.15: Tomou, pois, o SENHOR Deus ao homem e o colocou no jardim do Éden para o cultivar e o guardar. O Altíssimo colocou o homem na terra para produzir e gerar bem-estar, pois não suporta a improdutividade. Ele chama o servo que não quis ser produtivo de negligente e mau (Mateus 25.26). Com isso, aprendemos que ninguém conquista nada se não for produtivo.

Em terceiro lugar, Deus colocou o homem na terra para lavrar, cuidar, zelar, e não para desperdiçar. O Senhor detesta o desperdício. Em Tiago 4.3, está escrito: Pedis e não recebeis, porque pedis mal, para o gastardes em vossos deleites. Em Isaías 55.2, o povo é exortado porque gastava o dinheiro com aquilo que não era pão; consumia o produto do seu trabalho com algo que não tinha valor e não alimentava nem o corpo nem a alma. Tem gente que só compra besteira. Não pode ver uma liquidação, que corre para comprar o que não precisa. Como é que você quer conquistar algo maior se desperdiça tudo com bobagens?

Em quarto lugar, quem deseja conquistar seus sonhos, precisa ter disciplina, obedecer às regras, aos princípios e às autoridades. Para se comprar um apartamento, é necessário ter o dinheiro da entrada e arcar com prestações que caibam dentro do orçamento. Isto é uma regra, um princípio que não deve ser quebrado.

Ser submisso às autoridades é outro elemento fundamental. O ser humano precisa aprender a obedecer. Não adianta querer fazer o que se quer, desrespeitar o chefe, sublevar a ordem imposta e tentar dar-lhe uma rasteira para ocupar posições maiores.

Em quinto lugar, tenha ambição, desejo de conquistar algo superior. Isto será uma força motivadora para você agir na vida. Almeje comprar um imóvel e não mais viver de aluguel; almeje ser um profissional de sucesso, uma pessoa melhor. Mas lembre-se de que, para galgar patamares superiores, você precisa ser liberal.

Contudo, ao ambicionar algo melhor e uma posição superior, cuidado com quatro coisas destrutivas que impedem o homem de alcançar seus objetivos: a ganância (desejar algo a qualquer preço, não se importando se é ilícito e se prejudicará seu próximo), a cobiça (a ambição desmedida por riquezas e o desejo desenfreado de atender à sua natureza), a inveja (o desgosto e pesar pelo sucesso do outro) e o egoísmo (o amor e a consideração excessiva por si mesmo, a ponto de desprezar o interesse dos outros).

Qual o remédio para esses males? É amar a Deus e a seu próximo como a si mesmo; é ser liberal, bondoso e altruísta!
Em Provérbios 19.17 (ARA), é dito: Ser bondoso com os pobres é emprestar ao SENHOR, e ele nos devolve o bem que fazemos. Em Provérbios 3.9,10, há uma grande promessa: Honra ao SENHOR com a tua fazenda e com as primícias de toda a tua renda; e se encherão os teus celeiros abundantemente, e trasbordarão de mosto os teus lagares. Priorizar a Deus e ser bondoso e liberal, abençoando outros com nossos bens materiais, livra-nos da ganância!

Além disso, a vida não se resume apenas às conquistas materiais; existem as conquistas espirituais. E a pessoa inteligente considera essas duas dimensões.

Sendo assim, estabeleça objetivos materiais, mas não se esqueça de ter alvos espirituais. Deseje conhecer Deus e aprofundar sua comunhão com Ele. Para alcançar este propósito, ore e consagre-se. O Senhor quer manifestar-se e tem coisas tremendas, que você não sabe, para revelar-lhe. Chegai-vos a Deus, e ele se chegará a vós (Tiago 4.8a).

Também é necessário buscar conhecimento maior da Bíblia. Nunca vi tantos crentes rasos no conhecimento divino. Errais, não conhecendo as Escrituras (Mateus 22.49). Mas o Espírito expressamente diz que, nos últimos tempos, apostatarão alguns da fé, dando ouvidos a espíritos enganadores e a doutrinas de demônios (1 Timóteo 4.1).

Há um bombardeio na mídia para desmerecer a Bíblia, como se ela fosse um livro de mentiras. Há uma pressão nas escolas para ensinar que o universo é obra do acaso, uma questão de evolução. Há artimanhas de todo tipo para deturpar a Palavra. É tempo de conhecer o Deus que você serve. Só assim poderá dizer como Paulo, em 2 Timóteo 1.12: Eu sei em quem tenho crido e estou certo de que é poderoso para guardar o meu depósito até àquele Dia.

O que você está fazendo para este Deus que tudo faz, que salva, liberta, transforma, abençoa e dá vida? Não fique apenas preocupado com a corrida pela sobrevivência. Use seu tempo, seu talento e seus recursos na obra do Senhor também. Seja mais agradável e relacione-se melhor com as pessoas.

É tempo de conquistar vidas para Cristo, e você é o maior instrumento para isto! Quantas pessoas você leva à igreja durante o ano? Este é um tempo de uma nova unção de Deus sobre a sua vida, de um novo patamar espiritual! O Altíssimo quer levá-lo a uma nova estação e derramar um óleo fresco sobre a sua cabeça. O Senhor quer levantá-lo com poder e autoridade. Ele quer usá-lo! Saia, então, da mesmice e da mediocridade.

Que a mão de Deus esteja sobre você! Que as janelas dos céus sejam abertas! Que coisas novas aconteçam na sua vida! Aquilo que o ouvido não ouviu, que o olho não viu e que não chegou ao nosso coração é o que Ele tem preparado para você.
Silas Malafaia.

quinta-feira, 17 de junho de 2010



“A candeia do corpo são os olhos; de sorte que, se os teus olhos forem bons, todo teu corpo terá luz;
se, porém, os teus olhos forem maus, o teu corpo será tenebroso. Se, portanto, a luz que em ti há
são trevas, quão grandes são tais trevas!

Mt 6:22-23


Ninguém vê com os olhos, mas com o córtex visual. Nós recebemos informações que são decodifcadas pelo cérebro que desses bits fazem imagens, sons, gostos, cheiros, tato, sentimentos. Jesus diz que tudo está no olhar. A vida é uma questão de ponto de vista, de perspectiva, de visão, de como se olha. Você não vê as coisas como elas são, vê como você é! Portanto, o que acontece dentro de você tem mais importância do que acontece fora de você! Não são as condições, conjunturas, circunstâncias, mas sua visão, sua leitura dos acontecimentos é que interessa. Enquanto todos estavam com medo de Golias, Davi disse: quem é esse incircunciso?


Ele via a coisa de outra forma: simplesmente Golias não tinha aliança com o Senhor. O maior inimigo sempre foi os inimigos de dentro. O maior gigante é aquele que temosque enfrentar dentro de nós. Zig Ziglar disse: “uma pessoa não pode ter o desempenho de um vencedor, se não se vê como um vencedor”. Como você se enxerga? Gente reativa é afetada pelo ambiente físico. São pessoas condicionadas às circunstâncias e escravas de seus sentimentos. Quando tratados bem se sentem bem, quando tratados mal se sentem mal. As pessoas tratarão você da mesma forma que você se trata. Já para os proativos a realidade não é o que se apresenta fora de si, mas dentro do ser. Eles simplesmente mudam a realidade. Faça chuva ou sol, eles têm a chuva e o sol dentro de si. Alguém disse: criação é aquilo que trazemos para a vida, experiência é aquilo que nos acontece na vida, atitude é aquilo que fazemos com o que trazemos e com o que nos acontece na vida. Por fm, sua visão faz seu mundo!



“Se você espera grandes coisas de Deus, você as terá.”

George Miller

segunda-feira, 10 de maio de 2010


PROPOSTAS GRUPO DE TRABALHO
(TEMA 1)
1 – Adequação dos Conselhos de Gestão de Políticas e Programas Públicos vinculados ao desenvolvimento urbano e habitação aos princípios e diretrizes do Conselho Nacional das Cidades, regulamentando por Lei a ser votada na CLDF a sua implementação, composição, funcionamento e competências dos conselhos existentes no sistema de planejamento territorial e urbano e, de habitação. (Criação de uma comissão tripartite para formulação do projeto de lei).

Moções

1 – Ter uma maior participação do Poder Legislativo e executivo nas Conferências Distritais.
PROPOSTA NACIONAL

Mudança na regulamentação das normas dos programas de financiamento Junto ao FHINS para as Associações e Cooperativas habitacionais no que tange a punição as entidades com relação a inadimplência dos mutuários. As entidades não podem ser penalizadas pela inadimplência do cooperados e associados mutuários do sistema de habitação.





José Eduardo Tavares de Paiva
Relator, Delegado da 4º Conferência Distrital das Cidades

terça-feira, 27 de abril de 2010

ORVALHO NA ALMA

O orvalho é preciosa provisão
Que abafa a poeira e a sequidão,
Traz frescor e refrigério suavemente,
Faz na terra frutificar a semente.

Quando vem o orvalho não há nenhum vento,
E não há nuvens no céu neste momento,
É no fim da tarde ou início da aurora,
Que o orvalho cai e tudo então melhora.

No meu coração tão seco e fatigado,
Neste meu viver febril, tão agitado,
Vem Jesus ser para mim como o orvalho.

Em minha alma, ó Senhor, eu te agasalho,
Só tua graça neste mundo vivifica,
Só contigo minha vida frutifica.

Gilberto Celeti

“Eu serei para Israel como orvalho, ele florescerá como o lírio, e espalhará as suas raízes como o Líbano” (Oséias 14.5).



"Serei como a chuva para Israel, e ele dará flores como os lírios. As suas raizes serão profundas como as das árvores do Líbano" (na Linguagem de Hoje).

segunda-feira, 8 de março de 2010


Eduardo Paiva Estará Ministrando
Dia 08 de Agosto de 2010 ás 14:00hs
Na Assembleia de Deus
Assunção de Goias
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Dia 28 de Agosto de 2010 ás 19:30hs
Na Assembleia de Deus
Trajanopolis-PB-GO
''Congresso de Jovens''
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Dia 27 de Junho de 2010 ás 19:30hs
Na Assembleia de Deus Shalom
Padre Bernardo-GO
"Congresso de Jovens"
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Dia 02 de Julho de 2010 ás 19:30hs
Na Igreja Batista Alfa de Vicente Pires-DF
"Culto de Consagração"
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Dia 10 de Julho de 2010 ás 19:30 hs
Na Assembleia de Deus Shalom
Pires do Rio-GO
"Congresso de Jovens"

terça-feira, 2 de março de 2010


Homem ao Máximo
Um Guia para o Êxito Familiar.

Homem ao Máximo é um curso que revela o plano de Deus em relação à identidade e às responsabilidades do homem. Através das lições, ele descobrirá o propósito de Deus para sua vida e sua família, melhorando os relacionamentos com esposa e filhos.

Objetivos:
1. Ver a verdade de Deus trazendo liberdade aos homens, dando-lhes vidas maximizadas que tragam impacto às famílias, comunidades e nações.
2. Fazer discípulos – homens fiéis, capazes de ensinar também a outros.
(2 Timóteo 2.2)
3. Inspirar, edificar e motivar os homens, tornando-os fortes e aptos no auxílio pastoral.
4. Ajudar os homens a desenvolver habilidades de leitura e aprendizagem.
Conteúdo do Curso
01. Uma sentença forte
Impedidos de entrar em Canaã
02. A síndrome da Playboy
03. Dez ordens ou simplesmente sugestões?
04. Que rombo foi aquele na porta?
Afetuoso, mas enérgico também.
05. Há um sacerdote na casa?
Gorjeta – um gesto de apreciação
06. Trocando de cabeça
07. “As transferêmcias de culpa terminam aqui”
08. Uma caricatura de pai
09. Pais ausentes
10. Um casamento experimenta uma renovação
Uma questão decisiva
11. Meninos adultos
O que importa é o coração
12. Vá até a cruz
Este é meu pai!
Ame a Deus com todo o fervor e não deixe a glória se dissipar.

Discurso de Formatura
Boa Noite, Graça e Paz a Todos.
Sou José Eduardo, da Turma do Guará, e tive o prazer de, durante estes três últimos meses, recepcionar o curso Homem ao Máximo na minha casa.
Bem, tentei escrever aquilo que estava no meu coração para não me perder em meio a tantas experiências e testemunhos que gostaria de compartilhar, pois o tempo e curto.
Há pouco mais de três meses, começava uma Caminhada que, sabia, seria árdua e cheia de obstáculos. E o maior deles seria o desânimo. Todavia, aceitamos o desafio! Colocamos diante do Senhor o propósito de estudar a sua Palavra através do curso Homem ao Máximo. Com consciência também de que não bastaria somente estudar, pois é necessário viver aquilo que defendemos e pregamos.
Afinal de contas viver uma vida ao Máximo não e fácil. Somos observados pela sociedade, pela a igreja e pela a família. Ademais, quando algumas pessoas não querem nos ouvir, é imperativo que o nosso testemunho seja tão eficaz quanto a nossa pregação, pois entendemos que o verdadeiro Homem ao Máximo deve ser humilde, simples, fiel e dedicado à esposa e aos filhos. Acima de tudo, ele deve se submeter ao Senhor em obediência, a fim de que o seu testemunho também possa convencer ao outro de que ele é um Homem ao Máximo!
Valdenior e Marcos, se eu tivesse que definir a nossa turma com uma só palavra, eu diria “corpo”. Mas por que a palavra corpo? Por que não dizer um grupo ou algo semelhante? Porque quando vivemos uma vida de hombridade vivemos uma vida assim. Como Corpo, fomos aprendendo com o sofrimento dos nossos irmãos.
Lembro-me quando o nosso Co-Líder falou da sua experiência... Vi que eu não era o único a carregar um peso em minha mente. Naquele momento o Senhor começou a me dizer como deveria amar meus pais biológicos, independentemente do que eles me fizeram. Compreendi que a minha falta de amor não era apenas um problema, mas sim um Pecado.
Não quero tornar este momento nostálgico, relatando aquilo que vivemos durante os três meses, pois os Ensinamentos são particulares e só possuem o poder de tocar aqueles que os vivenciaram. Eles sempre estarão conosco e serão assuntos do nosso dia a dia.
Não quero falar de coisas passadas. Estou aqui para falar das marcas que foram impressas em nossas almas durante todo o curso; o que ouvimos dos nossos líderes, por diversas vezes, e nos marcou desde a primeira vez que estudamos este tema.
Marcas não podem ser apenas lembranças, não podem ser simplesmente saudade, discurso ou assunto de um bate-papo semanal. Marcas são heranças que levamos deste tempo; heranças não limitadas a ensinos, mas que compreendem tudo o que aprendemos, dentro do livro e fora dele.
Marcas profundas nortearão o nosso caminho como pais, esposos, servos e cidadãos. Delas não poderemos esquecer e muito menos não vivê-las.
Há, porém, uma marca que fica e gostaria de decliná-la a todos: é a marca diaconal. Quantos de nós terminamos este curso com perguntas sobre o que iremos fazer daqui pra frente com tudo que ouvimos aprendemos. Mas por trás de todas as nossas perguntas só há uma resposta: Servir! Nisso o verdadeiro Homem ao Máximo não se torna um super-homem, mas sim, um mestre em servir, um serviçal do reino e da família e da igreja, e que leva todos ao seu redor a entrar em Canaã.
Agora cada um tem uma tarefa, repartir o que recebeu.
Nestes três meses fomos lapidados para se
Eduardo Paiva

segunda-feira, 1 de março de 2010


Palestra Motivacional
Melhores resultados e Metas cumpridas com criatividade
O brilhante palestrante Eduardo Paiva ensina como motivar com criatividade. Através de exemplos simples do dia-a-dia, sua palestra envolve e ensina ao mesmo tempo que diverte o público. Motivar é uma arte que exige muito daquele se se propõe a liderar um grupo, uma organização ou mesmo sua própria família. Em alguns momentos é preciso improvisar, buscar no cotidiano exemplos para elevar a auto-estima e motivação de sua equipe. Com criatividade, e bom humor, este video pode colaborar com seu crescimento profissional.Maiores informações sobre o autor no site eduardopaivabrasil.blogspot.com. Palestra Motivacional . Mais sobre Trabalho em Grupo.
Eduardo Paiva

Informações(61)99511227


A Igreja no Ocidente
Oremos

A igreja no Ocidente tem sofrido intensos ataques internos e externos. Do lado de fora, as investidas do fundamentalismo liberal, que impõe a ditadura do politicamente correto e tenta amordaçar a liberdade de expressão religiosa. E do lado de dentro, além dos modismos neopentecostais, surge uma nova onda de liberalismo teológico, sutil, e que tem seduzido cristãos frustrados com o cristianismo organizado. Neste livro, você vai perceber como os princípios da pós-modernidade estão invadindo as igrejas e afetando negativamente a Teologia. Talvez você já tenha entrado em contato com alguns ensinos e propostas como Igreja Emergente, Teísmo Aberto, Teologia Quântica, Kenosticismo, Ortodoxia Generosa e com o chamado Evangelho da Auto-ajuda, mas nem sabia do que se tratavam. Por isso, urge trazer à tona o perigo desses pressupostos para a saúde teológica e espiritual, e também despertar a Igreja para a necessidade de uma fé ortodoxa, engajada e sob o poder do Espírito para vencer os desafios do nosso tempo.

Silas Daniel.
Gunnar Vingren e Daniel Berg
Assembleia de Deus no Brasil
A Assembleia de Deus chegou ao Brasil por intermédio dos missionários suecos Gunnar Vingren e Daniel Berg, que aportaram em Belém, capital do Estado do Pará, em 19 de novembro de 1910, vindos dos Estados Unidos. A princípio, frequentaram a Igreja Batista, denominação a que ambos pertenciam nos Estados Unidos. Eles traziam a doutrina do batismo no Espírito Santo, com a glossolalia — o falar em línguas espirituais (estranhas) — como a evidência inicial da manifestação para os adeptos do movimento. A manifestação do fenômeno já vinha ocorrendo em várias reuniões de oração nos Estados Unidos (e também de forma isolada em outros países), principalmente naquelas que eram conduzidas por Charles Fox Parham, mas teve seu apogeu inicial através de um de seus principais discípulos, um pastor leigo negro, chamado William Joseph Seymour, na rua Azusa, Los Angeles, em 1906.
A nova doutrina trouxe muita divergência. Enquanto um grupo aderiu, outro rejeitou. Assim, em duas assembleias distintas, conforme relatam as atas das sessões, os adeptos do pentecostalismo foram desligados e, em 18 de junho de 1911, juntamente com os missionários estrangeiros, fundaram uma nova igreja e adotaram o nome de Missão de Fé Apostólica, que já era empregado pelo movimento de Los Angeles, mas sem qualquer vínculo administrativo com William Joseph Seymour. A partir de então, passaram a reunir-se na casa de Celina de Albuquerque. Mais tarde, em 18 de janeiro de 1918 a nova igreja, por sugestão de Gunnar Vingren, passou a chamar-se Assembleia de Deus, em virtude da fundação das Assembleias de Deus nos Estados Unidos, em 1914, em Hot Springs, Arkansas, mas, outra vez, sem qualquer ligação institucional entre ambas as igrejas.
A Assembleia de Deus no Brasil expandiu-se pelo estado do Pará, alcançaram o Amazonas, propagou-se para o Nordeste, principalmente entre as camadas mais pobres da população. Chegaram ao Sudeste pelos idos de 1922, através de famílias de retirantes do Pará, que se portavam como instrumentos voluntários para estabelecer a nova denominação aonde quer que chegassem. Nesse ano, a igreja teve início no Rio de Janeiro, no bairro de São Cristóvão, e ganhou impulso com a transferência de Gunnar Vingren, de Belém, em 1924, para a então capital da República. Um fato que marcou a igreja naquele período foi a conversão de Paulo Leivas Macalão, filho de um general, através de um folheto evangelístico. Foi ele o precursor do assim conhecido Ministério de Madureira, como veremos adiante.
A influência sueca teve forte peso na formação assembleiana brasileira, em razão da nacionalidade de seus fundadores, e graças à igreja pentecostal escandinava, principalmente a Igreja Filadélfia de Estocolmo, que, além de ter assumido nos anos seguintes o sustento de Gunnar Vingren e Daniel Berg, enviou outros missionários para dar suporte aos novos membros em seu papel de fazer crescer a nova Igreja. Desde 1930, quando se realizou um concílio da igreja na cidade de Natal, a Assembleia de Deus no Brasil passou a ter autonomia interna, sendo administradas exclusivamente pelos pastores residentes no Brasil, sem contudo perder os vínculos fraternais com a igreja na Suécia. A partir de 1936 a igreja passou a ter maior colaboração das Assembleias de Deus dos Estados Unidos através dos missionários enviados ao país, os quais se envolveram de forma mais direta com a estruturação teológica da denominação.Vale lembrar da ajuda,metodista aos nossos irmãos suecos.


Este foi o Primeiro Templo Construido da Assembleia de Deus no Brasil em Belém do Pará.

Trajetória profissional.
Peniel Pacheco nasceu em Uberaba, Minas Gerais, no dia 10 de abril de 1958. Reside em Brasília, porém, desde 1969. Já foi professor de Teologia e radialista. É formado em Marketing e Criação Publicitária pela UNEB (União Educacional de Brasília .

Carreira política
Primeiro mandato

Exerceu seu primeiro mandato, como deputado distrital, na legislatura de 1991 a 1994. Foi então segundo-secretário da Câmara Legislativa do Distrito Federal e relator do capítulo Capítulo da Organização dos Poderes e do Distrito Federal na Lei Orgânica distrital.
Foi o primeiro a presidir a Comissão de Constituição e Justiça da casa, entre 1991 e 1992. Em 1993 e 1994, foi segundo-secretário da Mesa Diretora. Também foi o autor da primeira lei a vigorar no Distrito Federa: a lei que torna obrigatório o ensino preventivo das drogas e da Aids nas escolas particulares e públicas.

Segundo mandato
Eleito para legislatura de 1995 a 1998, foi o terceiro-secretário da Mesa Diretora entre 1995 e 1996, sendo responsável pelo processo legislativo.[1] Concorreu, como candidato a vice-governador, em 1998, na chapa de José Roberto Arruda.[2]
Derrotado, assumiu a presidência da Junta Comercial do Distrito Federal. Recebeu, então, o Troféu Ouro do Prêmio de Qualidade e Produtividade no Registro Mercantil, conferido pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior; foi a terceira vez consecutiva em que foi agraciado pelo prêmio.


Terceiro mandato
Em 2002, foi novamente eleito deputado distrital pelo Partido Socialista Brasileiro. Segundo sua página oficial no portal da Câmara Legislativa, sua intenção era focar na busca da qualidade de vida aos habitantes do Distrito Federal.


Projetos de Lei
Lei Complementar nº 0079/98 – Destinação de área para Associação dos Diabéticos do DF.
Lei Complementar nº 0084/98 – Lei dos Centros de Tradições Regionais.
Lei Complementar nº 0108/98 – Alteração gabarito projeções EC-4B do SCRN.
Lei Complementar nº 0141/98 – Ampliação Lote 2 EQNL 17-19 – Taguatinga.
Lei Complementar nº 0145/98 – Ampliação Lote A QE 30-32 - Guará II.
Lei Complementar nº 0197/99 – Desafetação área - RA IV Planaltina - uso institucional.
Lei n° 1871/98 – Dispõe sobre a parada livre para desembarque de ônibus no horário das vinte e três horas até as seis horas do dia seguinte.
Lei n° 1881/98 – Concede, a título precário, alvará de funcionamento aos estabelecimentos instalados em áreas rurais.
Lei n° 1900/98 – Sujeita a Liberação dos espaços públicos para eventos de qualquer natureza.
Lei n° 1969/98 – Destinação de áreas para a instalação de prefeituras comunitárias.
Lei n° 2062/98 – Dispõe sobre a colocação adequada de quebra-molas nas vias públicas do DF.
Lei n° 2101/98 – Altera a Lei 1.162/96 – que proíbe o fumo em recintos fechados.
Lei n° 2164/98 – Determina condutas a serem obedecidas pelas agências bancárias e laboratórios de análises clínicas.
Lei n° 2184/98 – Obrigatoriedade de constar o nome de um operário da obras, nas placas inaugurais das obras públicas do DF.
Lei n° 2185/98 – Dispõe sobre o registro e o funcionamento de academias e de estabelecimentos que atuam na área do ensino e prática de modalidades esportivas no DF.
Lei n° 2194/98 – Torna obrigatória a impressão de alerta nas embalagens de plástico com circulação no DF.
Lei n° 2243/98 – Cria a Controladoria Parlamentar, institui e regulamenta o controle parlamentar direto sobre atos de prestação de serviços públicos no âmbito do DF.
Lei n° 2274/98 – Denomina a “Praça da Bíblia” a praça localizada entre o reservatório da CAESB e a rua nº 5, na Quadra Central de Sobradinho – RA-V.
PL nº 0179/03 – Altera a Lei nº 2.965/02 que dispõe sobre o cercamento de lotes e frações do SMPW, na RA do Núcleo Bandeirante – RA VIII.
PL nº 0199/03 – Assegura, anualmente, aos taxistas do Distrito Federal, o uso, em caráter definitivo, da Bandeira II – mês de Dezembro.
PL nº 0203/93 – Cria o Parque Ecológico e de uso múltiplo da Asa Sul e dá outras providências.
PL nº 0232/03 – Institui o Programa de Prevenção ao câncer de mama e de colo uterino no âmbito do DF, para as servidoras públicas do DF.
PL nº 0233/03 – Institui o Programa de Atendimento Especial às crianças e às mulheres vítimas de violência sexual, no âmbito do DF.
PL nº 0234/03 – Dispõe sobre Linha crédito especial para estudantes ensino técnico nas áreas de saúde, científica, industrial, comercial, de serviços e agrícola.
PL nº 0237/03 – Dispõe sobre a remessa, o Depósito Legal e a guarda de obras literárias e culturais à Biblioteca Pública do DF e dá outras providências.
PL nº 0254/03 – Institui o Cadastro de Fornecedores impedidos de licitar e contratar no âmbito da Administração Pública.
PL nº 0255/03 – Dispõe sobre a obrigatoriedade inclusão de procedimentos auxílio, orientação e proteção a crianças e adolescentes que tenham sofrido violência, no conteúdo programático cursos formação de profs., diretores, orientadores e administradores. escolares. da rede pública. e privada do DF.
PL nº 0288/03 – Dispõe sobre a educação, prevenção e contenção do uso do fumo, álcool e outras drogas, para servidores e funcionários públicos e privados no DF.
PL nº 0525/03 – Dispõe sobre a utilização e ocupação de áreas destinadas aos terminais de ônibus.
PL nº 0526/03 – Veda a utilização de estádios, ginásios ou espaços desportivos sob a administração do GDF a clubes ou entidades que estejam em situação irregular quanto ao pagamento de tributos ou taxas, bem como, em desacordo com a legislação em vigor.
PL nº 0546/03 – Estabelece condição para o comércio de cigarros, charutos e derivados do tabaco no Distrito Federal.
PL nº 0547/03 – Dispõe sobre a divulgação de informações no rótulo do café torrado, moído e embalado no Distrito Federal.
PL nº 0553/03 – Obriga os estabelecimentos. que comercializam derivados de leite com adição de soro de leite, sob a denominação “leite modificado”, a informarem de maneira clara e inequívoca a composição do produto e dá outras providências.
PL nº 0554/03 – Proíbe a comercialização de produtos ópticos na condição que menciona e dá outras providências.
PL nº 0643/03 – Estabelece normas de informações e publicidade para a venda de Títulos de Capitalização e similares no Distrito Federal.
PL nº 0644/03 – Dispõe sobre a obrigatoriedade campo específico na conta fatura das empresas prestadoras de serviços públicos e concessionárias para os consumidores, e dá outras providências.
PL nº 0645/03 – Estabelece diretrizes para implantação da política de prevenção e atenção integral à saúde do cidadão portador de diabetes.
PL nº 0646/03 – Obriga as Delegacias de Polícia do DF a informar às vítimas de crimes contra a liberdade sexual, o direito de tratamento preventivo contra a contaminação pelo vírus HIV.
PL nº 0647/03 – Institui o Projeto Talentos Candangos, que dispõe sobre a apresentação de artistas ou grupos amadores no DF.
PL nº 0648/03 – Dispõe sobre a criação da Ouvidoria do Turismo do DF.
PL nº 0649/03 – Sujeita Projetos de Lei originários do Poder Executivo, à audiência pública prévia, sempre que envolver assuntos pertinentes ao meio ambiente.
PL nº 0661/03 – Institui o Concurso Anual de Redação nas escolas de ensino da rede pública do DF e dá outras providências.
PL nº 0662/03 – Dispõe sobre a devolução de multas de trânsito pelo GDF.
PL nº 0716/03 – Dispõe sobre a obrigatoriedade de comunicação antecipada aos condutores de veículos do DF, quanto à renovação da CNH, pelo Detran/DF.
PL nº 0734/03 – Altera a Lei 944/95 – “Preservação dos fotógrafos que trabalhem como máquinas caixotes tipo ‘foto-jardim’, dentro do DF”.
PL nº 0775/03 – Dispõe sobre a participação de artistas do DF nos meios de comunicação.
PL nº 0781/03 – Veda a obrigatoriedade da participação de pessoas civis em solenidades civis, oficiais ou não, do GDF ou deste em conjunto com outros poderes.
PL nº 0878/03 – Estabelece a obrigatoriedade de manter, em ambiente separado, dentro dos estabelecimentos que especifica, os produtos que causem dependência química, com a fixação de alerta aos consumidores.
PL nº 0900/03 – Dispõe sobre a divulgação de data vencimento validade de produtos incluídos em todas as promoções, especiais e/ou relâmpagos, feitas por supermercados e estabelecimentos afins no DF.
PL nº 0910/03 – Inclui no Calendário Oficial de Eventos do Distrito Federal a EXPOTCHÊ.
PL nº 0936/03 – Dispõe sobre a responsabilidade da destinação de lâmpadas usadas como fluorescentes, vapor de mercúrio, vapor de sódio ou de luz mista.
PL nº 0955/03 – Cria normas para autorização de funcionamento das empresas de prestação de serviço de manobrista e guarda de veículos, que prestem serviços a estabelecimentos comerciais e afins, no DF.
PL nº 1049/04 – Veda a permanência de crianças em áreas reservadas para fumantes conforme estabelece a Lei nº 1.162/96 e dá outras providências.
PL nº 1059/04 – Dispõe sobre a instalação de sistemas elétricos de segurança em edificações e dá outras providências.
PL nº 1060/04 – Dispõe sobre procedimentos de análise bacteriológica das águas comercializadas no Distrito Federal.
PL nº 1070/04 – Altera dispositivos da Lei nº 3.096, de 24 de dezembro de 2002.
PL nº 1073/04 – Dispõe sobre a fixação de placas de advertência nas lojas de conveniência dos postos de gasolina do Distrito Federal e dá outras providências.
PL nº 1074/04 – Disciplina a venda e a comercialização de bebidas alcoólicas em Lojas de Conveniências instaladas em postos de combustíveis e serviços, no âmbito do Distrito Federal.
PL nº 1075/04 – Dispõe sobre a criação do Programa de Valorização e Orientação nos hospitais da rede pública do Distrito Federal, e dá outras providências.
PL nº 1076/04 – Dispõe sobre a comercialização, armazenagem e transporte de água mineral natural no Distrito Federal e dá outras providências.
PL nº 1077/04 – Dispõe sobre a obrigatoriedade da inspeção anual de segurança nos tanques subterrâneos de armazenagem de combustíveis automotivos e nos gasodutos subterrâneos de propriedade pública ou de empresas privadas, no âmbito do Distrito Federal e dá outras providências.
PL nº 1078/04 – Torna obrigatória a afixação em hospitais, estabelecimentos de saúde públicos e privados, e funerárias, de cartaz com informações sobre os procedimentos a serem adotados em caso de óbito de pacientes e dá outras providências.
PL nº 1079/04 – Obriga os “condomínios fechados” a aumentarem suas dimensões de entrada e saída, com o intuito de viabilizar o acesso de viaturas do Corpo de Bombeiros a suas dependências e dá outras providências.] Projeto de Lei Complementar
PLC nº 035/03 – Utilização créditos líquidos e certos, natureza trabalhista, decorrentes condenações judiciais, devidos pela Fazenda. Pública.do Distrito Federal, suas autarquias e fundações, a oportunidade de transacionar com o DF a destinação de no máximo 60% valor crédito, para programas governamentais de desenvolvimento social.

Projeto de Decreto Legislativo
PDL nº 166/03 – Veda a cobrança em duplicidade da contribuição de iluminação pública – CIP nos imóveis não-edificados, no âmbito do Distrito Federal.